O escritório anticorrupção da Argentina determinou que a promoção do token LIBRA pelo presidente Milei não constitui violação administrativa. A investigação relacionada ao big dump do token ainda está em andamento.
Segundo relatos, a (OA) do escritório anticorrupção da Argentina determinou que o presidente Javier Milei (Javier Milei) não cometeu infração administrativa ao promover o Token LIBRA em nome pessoal. O LIBRA caiu 90% após a sua capitalização de mercado disparar para 2 bilhões de dólares em fevereiro, levando à convocação de impeachment contra Milei pela oposição e a uma ação coletiva multinacional. Atualmente, a investigação do tribunal federal criminal dos Estados Unidos e a ação coletiva de investidores da América, Inglaterra e Argentina ainda estão em andamento.
No dia 30 de janeiro, Hayden Davis, do projeto LIBRA, encontrou-se com Milei, e no início de fevereiro, a conta privada X de Milei publicou um post promovendo a LIBRA, afirmando que poderia ser usada para apoiar pequenas e médias empresas. Chegando ao mês de maio, após o juiz argentino solicitar a consulta dos registros bancários de Milei e sua irmã, o grupo de investigação original foi dissolvido. Ontem, o escritório anti-corrupção da Argentina finalmente determinou que a promoção de Milei era uma ação privada, sem uso de recursos públicos ou formação de diretrizes políticas.
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O escritório anticorrupção da Argentina determinou que a promoção do token LIBRA pelo presidente Milei não constitui violação administrativa. A investigação relacionada ao big dump do token ainda está em andamento.
Segundo relatos, a (OA) do escritório anticorrupção da Argentina determinou que o presidente Javier Milei (Javier Milei) não cometeu infração administrativa ao promover o Token LIBRA em nome pessoal. O LIBRA caiu 90% após a sua capitalização de mercado disparar para 2 bilhões de dólares em fevereiro, levando à convocação de impeachment contra Milei pela oposição e a uma ação coletiva multinacional. Atualmente, a investigação do tribunal federal criminal dos Estados Unidos e a ação coletiva de investidores da América, Inglaterra e Argentina ainda estão em andamento. No dia 30 de janeiro, Hayden Davis, do projeto LIBRA, encontrou-se com Milei, e no início de fevereiro, a conta privada X de Milei publicou um post promovendo a LIBRA, afirmando que poderia ser usada para apoiar pequenas e médias empresas. Chegando ao mês de maio, após o juiz argentino solicitar a consulta dos registros bancários de Milei e sua irmã, o grupo de investigação original foi dissolvido. Ontem, o escritório anti-corrupção da Argentina finalmente determinou que a promoção de Milei era uma ação privada, sem uso de recursos públicos ou formação de diretrizes políticas.